Tendências que Prometem Arrasar!

O verão de 2026 nem chegou, mas promete fazer história, e as tendências estão mais frescas e criativas do que nunca! As clássicas rendas, que antes eram exclusivas do look de praia, ganham uma nova cara e invadem o guarda-roupa de forma sofisticada, aparecendo em saias, blusas e vestidos que levam um toque de romance a qualquer ocasião. A suavidade das cores candy, como o lavanda, o azul-bebê e o amarelo-manteiga, volta com tudo, trazendo um ar de leveza e frescor.
Os queridinhos poás, que sempre parecem voltar do limbo da moda, estão de volta com força total, garantindo um visual retrô que nunca sai de cena. E, para quem ama um clássico, as listras também se mantêm firmes e fortes, em novas formas e combinações. Não podemos esquecer das peças handmade, que continuam a conquistar os corações fashionistas – a vibe artesanal continua em alta, trazendo um toque único e exclusivo a cada peça.
Preparem-se: o verão de 2026 vai ser um verdadeiro desfile de estilo e ousadia!

Reflexão Necessária

Recentemente, o influenciador Felca fez um vídeo impactante, levantando uma bandeira sobre a grave questão da adultização infantil nas redes sociais. Em um conteúdo emocionado e cheio de coragem, ele denunciou a presença de crianças em vídeos de influenciadores, frequentemente expostas de maneira inadequada, muitas vezes incentivadas a encenar comportamentos que não condizem com sua faixa etária.
Além de atacar a falta de consciência de alguns criadores de conteúdo, Felca também apontou o papel fundamental dos algoritmos nas plataformas digitais, que priorizam e incentivam esse tipo de conteúdo. O que estamos oferecendo às novas gerações ao mostrar crianças imersas em mundos adultos? O que pode ser visto como “engajamento” para algumas marcas e influenciadores é, na realidade, uma violação do direito à infância e à privacidade.
Esse é um alerta sobre como a cultura da exposição nas redes sociais tem colocado em risco a proteção dos menores. Crianças não são figuras para entretenimento de adultos, e sua infância não pode ser transformada em conteúdo consumível. A reflexão que o vídeo de Felca traz é sobre nossa responsabilidade coletiva em garantir que a internet seja um espaço seguro para elas, onde sua imagem não seja explorada e sua privacidade respeitada.
O futuro digital das nossas crianças precisa ser pensado com mais empatia e consciência, para que elas possam crescer em um ambiente saudável e protegido. Estamos todos nessa missão.

O Custo Invisível do “Pink Tax”

A Pink Tax é a prática de cobrar mais caro por produtos destinados ao público feminino, com apenas pequenas variações, como cor ou embalagem. Exemplo clássico? A lâmina de barbear rosa, que custa muito mais do que a versão azul, mesmo sendo idêntica. Estudos mostram que as mulheres pagam, em média, 12,3% a mais por produtos apenas por serem “rosas”, e isso se estende a categorias como brinquedos e até cortes de cabelo.

O pior é que, além de ganharem menos que os homens, as mulheres ainda são alvo dessa sobrecarga financeira. A desigualdade de gênero no mercado e a Pink Tax criam um ciclo em que elas gastam mais e ganham menos, prejudicando sua saúde financeira e dificultando o acesso a investimentos e outras formas de independência financeira.

A solução começa com escolhas conscientes: ao optarmos por produtos sem nos deixar levar pela estética ou pelo marketing direcionado, podemos quebrar esse ciclo. Menos é mais, e o minimalismo pode ser um caminho para um bolso mais saudável e uma vida mais equilibrada. O importante é refletir sobre nossas compras e o impacto que elas têm no nosso futuro.

Flash da semana

Soraia Cruz foi a festejada da semana. A coluna deseja saúde e
felicidades.