Nem te conto
- Nem te conto mesmo…. Pois este é meu último “nem te conto”…
- Desde 2011 sou colunista social em Jornal. E aqui no Jornal Gazeta desde 2014. O Augusto me convidou para fazer parte dessa família e eu aceitei de prontidão.
- Durante toda a minha faculdade de Medicina, entre filhos e estudos, sempre encontrei um momento para juntar as imagens de vocês, Içarenses queridos e que mereciam destaques por seu empreendedorismo.
- Um grande defeito, dentre tantos, hehehe, que eu tenho como colunista é que eu nunca soube monetizar essa ferramenta incrível, porque eu sempre achei que quem merecia destaque: merecia. E o Gazeta e o Augusto sempre entenderam e respeitaram esse meu lado.
- Ja me diverti muito por aqui. Fiz muitas amizades com leitores que me reconheciam na rua e que interagiam comigo. Fiz alguns inimigos também, por algumas pautas difíceis que eu sempre resolvo comprar briga. Não me arrependo. A gente abre uma porta e fecha outra. E tudo bem. Escolhas!
- No Gazeta, foram 10 anos incríveis. Mas, que agora estão chegando ao fim.
- Por quê? Eu como Médica, Empresária, mãe de 3 filhos, palestrante empresarial e muitos outros afazeres midiáticos e maternais, quase mato o meu querido editor, quando, de última hora entrego meus materiais. Pobre editor. Hehehe! De uns meses para cá, venho falhando muito com a alimentação de “sociais” desta coluna, que é de fato o principal objetivo. Não consigo estar tão presente assim na vida social da nossa cidade como eu já fui há mais tempo. (Mas, já já eu volto, society heheh).
- Então, diante disso, para não prejudicar mais nenhum dos meus queridos colegas de Jornal, ofereci meu lugar novamente ao nosso chefinho, para que ele pudesse fazer a escolha de uma nova colunista se assim fosse melhor para o Jornal e para vocês, leitores.
- E assim foi: a partir de semana que vem, uma pessoa nova entra no meu lugar! Desejo a ela muuuuuuito sucesso e muuuitos leitores como eu tive.
- Um beijo a todos que me acompanham há tanto tempo. Novos ares virão! Para mim e para este jornal que tanto me acolheu nestes anos.
- Até breve, conterrâneos! Até breve!