Profissionais do programa receberam materiais de trabalho e bolsas com a identificação programa

A prefeita de Içara, Dalvania Cardoso, junto do secretário de Saúde, Sandro Ressler, e do coordenador de especialidades médicas, Gustavo de Jesus, recebeu a equipe multiprofissional que compõe o programa “Melhor em Casa” para a entrega de bolsas individuais com a identificação do programa e dois tablets para o projeto.

No encontro, os profissionais apresentaram dados sobre os atendimentos que em apenas três meses já alcançaram 67 pacientes em atendimento. Para isso, foram feitas 115 avaliações de triagem. O programa também soma 892 fichas de atendimento domiciliar entre os dias 15 de agosto a 18 de novembro.

Apenas três meses de funcionamento do projeto e já se tornou um case de sucesso reconhecido em nossa cidade, pois as pessoas estão percebendo a importância deste trabalho diferenciado. São profissionais com diversas formações na área da saúde diretamente na casa dos içarenses. Nosso sentimento é de gratidão a todos vocês que fazem do projeto Melhor em Casa um diferencial na saúde da nossa população”, agradeceu a prefeita Dalvania Cardoso.

O Programa Melhor em Casa envolve 11 profissionais com disponibilidade para atendimento por 12h diárias. Além disso, aos finais de semana, a equipe de enfermagem está disponível caso o paciente precise de aplicação de injetáveis, curativos e demais procedimentos.

“Esse atendimento diferenciado tem trazido inúmeros benefícios à vida das famílias içarenses. Além disso, com os profissionais envolvidos no Melhor em Casa as equipes da atenção básica conseguem focar especificamente nos atendimentos nas unidades de saúde e efetivar o trabalho com maior excelência. Esse é mais um meio pelo qual proporcionamos um cuidado especial, integral e eficiente aos içarenses”, emendou o secretário de Saúde, Sandro Ressler.

Especialidades: enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, psicologia, assistência social, nutrição, farmacêutica.

Para receber o atendimento dos especialistas do programa os pacientes precisam dar entrada via formulário enviado pela Unidade de Saúde da Família (USF) de referência do paciente ou por encaminhamento do hospital. Após o recebimento do formulário com dados do paciente, médico e enfermeiro fazem uma avaliação inicial e, posteriormente, discutem com a equipe que definirá se o paciente é elegível ou não, de acordo com as diretrizes do programa e a análise da realidade apresentada no município.

Para a realização dos serviços o Governo Federal destina R$ 56 mil por mês e a administração municipal complementa com mais R$ 14 mil.