Até onde vai a busca pela estética?

Após se afastar de compromissos públicos por questões de saúde, a cantora Anitta surpreendeu ao reaparecer com o rosto visivelmente modificado. A transformação estética rapidamente tomou conta das redes sociais, gerando comentários, memes e muitas especulações. Segundo informações, a artista teria passado por procedimentos cirúrgicos e estéticos durante esse período de reclusão, o que reacendeu um velho debate: até que ponto a estética influencia a autoestima, especialmente entre os jovens?

Anitta, que nunca escondeu sua relação aberta com intervenções estéticas, virou símbolo de liberdade corporal para alguns e de alerta para outros. Para especialistas em saúde mental, a pressão por uma aparência idealizada tem crescido com o uso intenso das redes sociais, onde filtros e padrões inalcançáveis se tornaram rotina.

A questão é profunda: o quanto os padrões estéticos estão ditando o que é “aceitável” ou “bonito”? E como isso impacta quem ainda está construindo sua identidade, como os adolescentes?

Buscar mudanças no corpo ou rosto não é um problema por si só. A questão se torna preocupante quando essas transformações passam a ser motivadas exclusivamente por pressão externa, insegurança ou necessidade de aceitação.

O caso de Anitta escancara uma realidade cada vez mais comum: a estética virou não apenas uma escolha, mas uma cobrança, muitas vezes silenciosa, mas constante. É hora de refletir sobre os limites entre o autocuidado e a autossabotagem.

Estilo e versatilidade

Uma nova tendência tem ganhado espaço nos tapetes vermelhos, formaturas e festas elegantes: os vestidos com mangas removíveis. A ideia é simples e genial: permitir que a mesma peça tenha duas versões em uma só. Com um pequeno ajuste, a pessoa pode escolher se prefere usar o look com mangas ou deixar os braços à mostra.

Mais do que estilo, a novidade oferece praticidade e conforto. As mangas destacáveis funcionam como um “truque fashion” para quem prefere disfarçar gordurinhas nos braços ou simplesmente se sente mais à vontade com um pouco mais de cobertura. Por outro lado, quem se sente confiante para exibir os braços pode optar por um visual mais leve e moderno, retirando as mangas em segundos.

Essa versatilidade tem conquistado tanto quem busca um visual elegante e atemporal quanto quem adora adaptar o look durante a festa, começando com uma versão mais formal e depois se libertando das mangas para dançar à vontade.

Além de serem estilosas, as mangas removíveis representam uma moda mais inclusiva, que respeita o corpo e o conforto de cada pessoa. E o melhor: tudo isso sem abrir mão da sofisticação.

Seja em modelos com mangas bufantes, rendadas ou estruturadas, essa tendência promete ficar, provando que vestir-se bem também pode ser sinônimo de liberdade.

Nova Miss

Na noite de segunda-feira, Criciúma coroou sua nova representante para 2025, com a escolha da Miss Criciúma 2025. A cerimônia de coroação aconteceu no Nações Shopping e reuniu familiares, autoridades e o público, que acompanharam com entusiasmo a eleição da jovem Ana Luiza Boaventura Vargas, escolhida entre cinco finalistas para representar o município durante o centenário de emancipação político-administrativa da cidade.

O concurso foi criado como parte das celebrações oficiais dos cem anos de Criciúma e teve início em 10 de junho, com a abertura do edital e a inauguração da exposição dedicada à Rainha da Colonização de 1980, Suzana Meller, e à Miss Simpatia Anelise Lalau, a primeira Miss Negra de Criciúma e do Brasil.

Ao longo do processo seletivo, mais de 50 candidatas passaram por etapas rigorosas, que incluíram oratória, aulas de passarela, provas de figurino, workshops e avaliações de jurados técnicos. Os looks das finalistas ficaram sob a responsabilidade do renomado estilista da cidade, Yuri Pizzetti, que caprichou nos detalhes para destacar a beleza e a elegância de cada uma das participantes.

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