O vice no comando

Jandir Sorato assumiu o comando de Içara por 15 dias nas férias da prefeita Dalvania Cardoso. É a segunda vez que o vice-prefeito assume o cargo em exercício desde que tomaram posse no início de 2021. A assinatura da ata de transmissão de cargo teve a presença de servidores e vereadores na segunda-feira (16). “Sempre é uma responsabilidade muito grande, pois todas as decisões aqui dentro do gabinete interferem diretamente na vida das pessoas. Estamos cientes disso e contamos com os demais membros do governo destes dias”, disse o agora prefeito em exercício.

Confiança em Sorato

“Eu saio tranquila, pois sei do comprometimento e da seriedade com que o Jandir conduz o trabalho aqui na prefeitura”, disse Dalvania.

Estão em campanha

A Cooperaliança entrou nesta semana em período eleitoral. Estão em campanha duas chapas. Na chapa 1, Reginaldo de Jesus disputará a reeleição. Dedê, como é conhecido, tem a parceria do vice Paulo da Silva para o segundo mandato. “Nós precisamos de gente comprometida. Os diretores não estão aqui por dinheiro, mas pela colaboração. São pessoas que elevam o desafio, incentivam a gente, ajudam nas ideias e na gestão, na busca e aplicação dos recursos. A chapa é basicamente a mesma”, relata.

A chapa 2

A chapa concorrente tem Everaldo Rosso como candidato à presidência. Ele terá Marcon de vice. “A definição dos nomes ocorreu a partir de conversas com a sociedade de um modo geral”, conta Rosso.

Eleição dia 28

O pleito da Cooperaliança ocorre já no próximo dia 28 de janeiro, das 8h às 17h, na Escola Professora Salete Scotti dos Santos.

Missão dada

O ministro Benedito Gonçalves, aquele do “missão dada, missão cumprida” dita ao pé do ouvido de Alexandre de Moraes, hoje corregedor-geral da Justiça Eleitoral, abriu na segunda-feira (16) prazo de três dias para que o ex-presidente Jair Bolsonaro se manifeste sobre uma minuta de decreto encontrada na casa de seu ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. O texto previa uma intervenção militar na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Pedido do PDT

Gonçalves atendeu a pedido do PDT, e incluiu o documento entre os elementos de prova de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que tem Bolsonaro como alvo. O processo trata do possível abuso de poder político pelo ex-presidente durante a campanha eleitoral. A motivação original para o processo foi uma reunião com embaixadores em que o ex-presidente apresentou informações “inverídicas ou incompletas” sobre o processo eleitoral brasileiro, quando ainda era mandatário. O PDT argumentou que “a minuta prevendo intervenção sobre a Justiça Eleitoral tem relação com o caso, por reforçar a narrativa de que Bolsonaro pretendia tomar o poder pela força, caso perdesse as eleições”.