Nem te conto
Crianças não poderiam ficar doentes. Deveria ser tipo uma regra da vida, sei lá. Quando a minha filha fica doente, eu perco o chão, estrutura, tudo. Sou um tipo de mulher que faz tudo ao mesmo tempo, mas com filha doente… a vida desanda, não é?
Esse é um dos motivos que mais me faz ter empatia ao atender mães e suas crianças doentes no postinho de saúde. Quando a gente se coloca no lugar das outras pessoas, fica tudo tão diferente. A única coisa que importa é tentar minimizar a dor e agonia daquela família, nem que seja com um atendimento decente, que todo ser humano precisa.
Acho que isso é o mais importante em qualquer curso, principalmente da Saúde. A questão de saber que poderia ser você ali no lugar. Ou sua mãe. Ou seu pai. Sei lá! Personificar as pessoas desconhecidas, imaginando alguém que eu ame, faz toda a diferença no meu relacionamento com os pacientes e alunos.
Que tal a gente praticar isso sempre? Em qualquer lugar. Numa loja, num supermercado, num hospital, numa padaria, tanto faz! Relações humanas são sempre bem-vindas e deveriam ser estimuladas em qualquer lugar.
Num mundo de redes sociais e virtual, o contato e troca de energias deveria ser priorizado!
Vamos fazer uma semana diferente e cheia de energias boas sendo trocadas? Conto com a participação de vocês, seja aonde vocês estiverem!
Beijos e até mais!