Número equivale a 9.670 pessoas, das quais, 5.206 em situação de extrema pobreza
Içara
Içara terminou novembro com 3.915 famílias inscritas no Cadastro Único do Governo Federal para programas sociais. O número equivale a 9.670 pessoas, das quais, 5.206 vivendo em situação de extrema pobreza. Estão cadastradas ainda 807 pessoas em situação de pobreza, 2.182 que integram famílias de baixa renda e 1.475 com renda per capita mensal acima de meio salário mínimo.
Os números divulgados pelo Ministério da Cidadania mostram também que Içara alcançou em julho de 2013, na era Lula/Dilma, o maior número de cadastrados: 6.282 famílias e 19.748 pessoas. Mas houve oscilações a partir do mês seguinte, até que em novembro de 2020, primeiro ano completo do governo Bolsonaro, foi registrado o menor número, com 2.340 famílias e 6.121 pessoas cadastradas. É importante observar que quanto mais o assistencialismo, mais o país é pobre.
Um novo período de crescimento do assistencialismo, também em consequência da pandemia, elevou o quantitativo de famílias inscritas para 2.838 e o de pessoas para 7.326 em novembro de 2021. Desde então, a variação tem sido positiva até a última atualização dos dados.
Em Santa Catarina, há 629.282 famílias inscritas no Cadastro Único, correspondendo a 1.572.898 pessoas. No Brasil, são 40.719.144 famílias e 92.737.678 pessoas cadastradas até novembro de 2022.
O Cadastro Único é uma base de dados que serve para identificar e conhecer as pessoas e famílias mais vulneráveis do país e, assim, ajudar o Governo Federal a desenvolver políticas públicas voltadas para essa população.
Atualmente, 28 programas federais utilizam a base do Cadastro Único para a gestão de suas ações, como o Programa Auxílio Brasil, o Benefício de Prestação Continuada, a Tarifa Social de Energia Elétrica, o Criança Feliz, entre outros.
Ao se inscrever ou atualizar seus dados no Cadastro Único, o cidadão estará apto a participar de diversos programas sociais dos governos federal, estadual e municipal. A inscrição no Cadastro Único garante que o Ministério da Cidadania e os órgãos gestores dos outros programas direcionem os serviços e benefícios às pessoas em vulnerabilidade social. Colaboração Andreia Limas, Canal Içara.