De acordo com o resultado, 83,1% dos pontos analisados nos 500 quilômetros da costa catarinense estão próprios para banho
Da Redação
O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA) divulgou na sexta-feira (25) o primeiro relatório de balneabilidade da temporada 2022-2023. O documento apresenta o balanço das cinco últimas análises semanais consecutivas que começaram no dia 17 de outubro deste ano.
De acordo com o resultado, 83,1% dos pontos analisados nos 500 quilômetros da costa catarinense estão próprios para banho. Isso representa 197 dos 237 locais avaliados. Em Florianópolis, dos 87 pontos onde há coleta, 77 estão em condições de receber banhistas, o que representa 88,5%.
As análises realizadas em 27 municípios litorâneos e mais de 100 praias e balneários do Sul ao Norte, compondo as cidades de: Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Balneário Camboriú, Balneário Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Balneário Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
“O monitoramento de balneabilidade é feito pelo Instituto por uma equipe técnica de excelência, que conta com apoio do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, para disponibilizar à população um serviço de qualidade, credibilidade e muito importante também para o turismo catarinense”, declara o presidente do IMA, Daniel Vinicius Netto.
O diretor de Engenharia e Qualidade Ambiental, Fábio Castagna da Silva, reforça que os banhistas podem consultar a situação da praia que frequentam pelas placas indicativas, que esse ano foram todas renovadas, pelo site do IMA e pelo aplicativo Praia Segura. “O banhista deve ter atenção para não frequentar locais impróprios, pois indica alta probabilidade de presença de patógenos nas águas e que levariam a doenças. Em caso do cidadão observar a chegada de materiais contaminados no mar, orientamos para denunciar imediatamente a ocorrência aos órgãos ambientais e de vigilância sanitária”, conclui.