Atual deputada federal está sendo assediada para compor tanto com Carlos Moisés quanto Esperidião Amin
Criciúma
Assediada por Carlos Moisés e Esperidião Amin com a oferta da vaga de vice-governadora, a deputada federal Geovânia de Sá segue trabalhando com foco em mais um mandato na Câmara Federal. “Claro que os convites do governador Carlos Moisés e do ex-governador Esperidião Amin me deixa lisonjeada, porque isso também mostra que o nosso trabalho vem chamando a atenção e sendo reconhecida. Eu estou sempre à disposição do partido, mas claro que meu foco é buscar mais um mandato em Brasília. Eu acredito que nestes dois anos foram muitas conquistas para a região através da nossa intervenção e quero seguir trabalhando neste sentido”, pontua a parlamentar.
Uma das principais lideranças do partido no Estado, Geovânia disse nesta segunda, durante entrevista à Massa FM, que já tem posição tomada quando o assunto é o futuro do partido no processo eleitoral de 2 de Outubro. “A maioria absoluta dos nossos prefeitos e vice-prefeitos, das nossas principais lideranças é de estar na chapa com o governador Carlos Moisés. Eu comungo desta opinião até por entender que o desejo das lideranças precisa ser respeitado. Claro que temos um grupo, liderado pelo prefeito Clésio Salvaro, que vem trabalhando nesse sentido, mas a minha posição já está colocada”.
Com quase oito anos de Brasília, a deputa acredita que a disputa pela reeleição tende a ser pautada por um resumo de tudo aquilo que já apresentou durante a atividade parlamentar. “Na primeira eleição você apresenta às bandeiras, fala das prioridades e do que pretende fazer. Quando você vai à reeleição, o eleitor vai pesar o que de fato você fez, vai avaliar o seu desempenho e é nesse cenário que vou para a disputa. Vou ser avaliada pelo eleitor pelo que fiz pela região e pelo Estado. Foi um mandato muito produtivo e estou satisfeita sim com o que foi conquistado”, ressalta Geovânia, que não esconde, claro, a defesa de uma presença maior das mulheres no cenário político. “Se é para falar de bandeiras, essa sem dúvida é uma sim. A mulher avançou bastante, mas tem uma representatividade muito pequena. Basta você perceber quando se forma uma mesa de autoridades o quão pequena é a presença feminina e trabalhamos sim para tentar mudar isso”.