Pré-candidato acredita que sua atuação na Saúde o credencia para uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina
Criciúma
Pré-candidato do PSDB a uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o ex-secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande, tem aproveitado o período de pré-campanha para ampliar o contato com sua base eleitoral. Experiente, Casagrande aposta que esta será uma eleição onde o catarinense vai procurar pelas bandeiras.
“Aquela situação vivida na eleição passada, onde se votou por um número, em uma onda, não deve se repetir. As pessoas vão procurar pelos serviços prestados, por aquele candidato que já mostrou experiência e sobretudo pelas bandeiras. O político precisa ter bandeira, precisamos voltar a debater temas fundamentais para a nossa região. Foi assim que, no passado, conseguimos resolver problemas históricos e permitir o crescimento da região”, defende Acélio.
E se o assunto é bandeiras, Casagrande já tem a sua na ponta da língua. “A saúde é a maior delas. Eu tenho militado neste assunto há muito tempo. Fui secretário de Criciúma no Governo do Eduardo Moreira nos anos de 1990, fui secretário de Estado e mesmo em outras funções a saúde sempre esteve na minha lista de prioridades. É evidente que avançamos muito, mas ainda há muito a ser feito. Saúde é uma pauta que não se esgota e que precisa ser defendida com responsabilidade. Acho que minha história me credencia para isso. Claro que não vou ser o deputado da Saúde, temos vários outros assuntos a serem enfrentados, mas repito que a saúde encabeça minha lista”, avalia.
Para Acélio, a sua atuação como secretário de Estado também será uma vantagem no processo eleitoral. “Tenho apoiadores em todas as regiões do Estado. Em São Miguel do Oeste, por exemplo, a população tinha que ir a Chapecó para conseguir fazer tratamento de Oncologia. Levamos a solução para lá. Tenho apoiadores lá que vão levar meu nome nesse processo eleitoral. Isso se repete em várias cidades”, explica.
O pré-candidato só lamenta o fato de seu partido, o PSDB, não ter um candidato ao Governo do Estado. “Um candidato a governador reforça a campanha, mas na próxima eleição isso deve mudar. Quem sabe em 2026 o próximo governador não seja aqui do Sul”.