Crianças de comunidades carentes foram beneficiadas por algumas das inciativas
Criciúma e Içara
Instituições da região e administrações municipais promoveram festas para os Dias das Crianças desde sábado (9) até na terça-feira (12). Reunimos aqui nesta página alguns dos eventos.
Na tarde de terça, no Mampituba, houve muita diversão, que reuniu famílias ao redor do Salão Social Abílio Paulo no clube. As crianças puderam se divertir com diversos brinquedos infláveis, camas elásticas, atividades do Grupo de Escoteiros Tangará e com a presença dos personagens Homem-Aranha, Batman e o boneco Luquinhas. Além disso, as crianças puderam se deliciar com pipoca, algodão doce e picolé. A animação da festa ficou por conta de Lucas Melo.
Em Içara, a Associação Beneficente Família Feliz realizou uma festa para a garotada e visitou comunidades carentes para entregar brinquedos arrecadados. “Observamos nos semblantes das crianças e dos pais alegria. Percorremos várias comunidades, famílias com vulnerabilidades social, terminando a festa na segunda-feira (11), na sede da Família Feliz”, contou o presidente Daniel Fernandes.
Na Cooperaliança, a diversão contou com brinquedos e muita alegria. A festa foi realizada na terça-feira (12) e superou as expectativas da administração. “A dedicação dos funcionários de diversos setores da cooperativa e o apoio da diretoria foram essenciais para este resultado positivo. Depois de tanto tempo sem eventos, é gratificante proporcionar essa alegria para as crianças da comunidade”, colocou o presidente da Cooperaliança, Reginaldo de Jesus (Dedê).
A Equipe Multi-institucional, em alusão ao Dia das Crianças, entregou guloseimas, realizou brincadeiras e tirou dúvidas dos pequenos sobre as forças de segurança. A iniciativa foi a primeira edição do “Criança no Parque”.
A Unesc fez um Trilho da Saúde no Dia das Crianças mais feliz. O evento reuniu cerca de 200 pessoas que passaram pelo espaço cedido por uma moradora para, na região dos trilhos, servir de ponto de encontro do projeto de extensão da Unesc, que acontece desde março em uma das áreas mais vulneráveis de Criciúma. “Essa aqui é uma região central, pela qual muitas vezes passamos reto. Resolvemos olhar para cá, apoiando essas famílias em situação vulnerável e cumprindo o papel da nossa Universidade comunitária”, aponta a professora Lisiane Tuon, que coordena o projeto.