Vereador participa de série de entrevistas do Jornal Gazeta e destaca ações já realizadas.

Içara

Empresário do ramo de panificação, Max Luiz ocupa o cargo de vereador pela primeira vez. Encerrado o primeiro semestre do mandato, o parlamentar participa da série de entrevistas do Jornal Gazeta e destaca as ações já realizadas, além dos projetos a médio e longo prazo.

Jornal Gazeta: Nesse início de trabalhos como vereador, o que já pôde ser feito?

Max Luiz: Apresentei muitas demandas de pedidos diversos, como patrolamento, revestimento em saibro, manutenção em bocas de loco e lombadas. Também foi aprovada a lei, de minha autoria, da liberação da maionese caseira em nosso município, que já foi sancionada pela prefeita.

Gazeta: Você é empresário. Esse fato faz alguma diferença em relação às demandas que mais recebe na Câmara ou nas comunidades? Quais são as principais solicitações?

Luiz: Tenho duas empresas no ramo de panificação, mas isso não altera as solicitações que recebo. As principais demandas são manutenção de estradas e situações relacionadas à saúde.

Gazeta: Uma das principais funções do Legislativo é fiscalizar as ações do Executivo. Como você avalia o início do novo Governo Municipal?

Luiz: Estamos na linha de fiscalização e vamos continuar. No meu ponto de vista, o Executivo está indo no caminho certo e pontuando com cautela as demandas.

Gazeta: Também é comum que vereadores atuem na busca de recursos de emendas parlamentares junto ao deputados estaduais e federais ou senadores. O que já conquistou em relação a recursos para Içara e de que forma pretende trabalhar para garantir a destinação de mais verbas ao Município?

Luiz: Desde o começo do mandado estou trabalho nisso. Até o final deste ano, chegam R$ 100 mil destinados à saúde pelo deputado Jorge Goetten, além de R$ 150 mil, destinados pelo senador Jorginho Melo, também para a saúde.

Gazeta: Além do que já pôde ser feito na Câmara Municipal, quais são seus projetos a médio e longo prazo no Legislativo?

Luiz: Trabalharei por cursos profissionalizantes e pavimentação de algumas estradas. Uma prioridade será a rodovia Francisco João Luiz e tenho anda um compromisso com a comunidade da Terceira Linha, que é o alargamento da ponte da Carmela, já que a vazão está muito fechada e precisamos resolver.

Gazeta: Uma de suas últimas indicações foi em relação a cursos técnicos em Içara. Qual a importância dessa capacitação?

Luiz: Fiz uma indicação, cerca de 30 dias atrás, para que a prefeitura trouxesse um curso profissionalizante móvel, que foi modelo em outras cidades. Ela atendeu a indicação e já solicitou que as carretas de cursos móveis do Senai estejam em Içara. Isto já é fato, só falta a data específica.

Gazeta: Os vereadores trabalham por toda a cidade, porém, é natural que conheçam melhor as demandas de sua comunidade. Quais as principais necessidades do seu bairro, Vila São José?

Luiz: Tínhamos duas situações, uma das quais já foi resolvida. A primeira eram duas lombadas próximo ao frigorífico do Giassi (apenas referência), que era uma reivindicação antiga e já foram providenciadas. A outra é o alargamento da ponte da Carmela. Já no Morro Bonito, estamos estudando um projeto de uma marginal que liga Poço Oito, Terceira Linha e Morro Bonito.

Gazeta: O projeto de lei que liberou o uso de maionese caseira ganhou repercussão regional. De que forma essa regulamentação deve auxiliar as empresas e a população?

Luiz: Essa lei vem legalizar uma prática que era corriqueira por aqui. Agora nosso comércio pode trabalhar em uma concorrência justa com os outros municípios, o que estava atrapalhando antes, pois era proibido.