Ideia é aproximar a comunidade do Legislativo Municipal
Se aproximar da comunidade içarense. É esse o objetivo do vereador Rodrigues Mendes, o Sapinho, presidente da Câmara. Ele é autor de um projeto de realização de sessões itinerantes do Poder Legislativo no município, que será colocado em votação na próxima segunda-feira.
De acordo com o autor do projeto, é a primeira vez que isso poderá ocorrer em Içara. “O intuito é levar a Câmara até o povo, para que eles vejam como é o trabalho do vereador”, explica Sapinho.
Caso seja aprovada, a proposta é começar as sessões itinerantes a partir do segundo semestre de 2019. “A ideia é convidar um presidente de associação da localidade e mais três presidentes de associação moradores da região para falarem no horário político da sessão”, detalha.
De acordo com Rodrigues Mendes, nos últimos meses, o engajamento da população nas sessões até aumentou, mas é necessário levar o Legislativo até às comunidades mais distantes da área central também. “Muitas pessoas que não comparecem na Câmara terão a oportunidade de comparecerem nas sessões em seus próprios bairros”, ressalta.
A primeira sessão, caso o projeto seja aprovado, tem previsão de ser realizada em 16 de julho, às 19h, no Bairro Esplanada. A segunda sessão ficaria programada para o dia 13 de agosto, no bairro Presidente Vargas, às 19h. Enquanto, no dia 17 de setembro, às 19h, a sessão está projetada para ocorrer na Vila Nova. Em outubro, sem confirmação de dia exato, a sessão está prevista para acontecer no bairro Boa Vista.
“Estas sessões são de muita importância para os bairros, pois aproxima a Câmara da população. E com elas podemos recolher mais informações positivas ou negativas de cada região da cidade”, afirma o vereador André Mazzuchello Jucoski, o Polakinho.
As sessões tradicionais ocorrem todas as segundas-feiras, às 19h. Além disso, também ocorrem sessões todas as primeiras e terceiras terças-feiras do mês. “Penso ser uma excelente ideia. As pessoas devem se envolver mais com a política, não somente nas épocas de eleição, mas sim nas políticas públicas”, afirma o vereador Alex Michels. “Embora para ser uma sessão válida legalmente envolva toda uma estrutura que deve ser avaliada os custos”, ressalta Michels.
