Integrantes da comissão que formula a iniciativa foram a Chapecó, onde pegaram informações sobre os custos e a parte operacional
O projeto da implantação do Serviço Aeromédico no Sul catarinense deu mais um passo. Integrantes da comissão que formula a iniciativa foram a Chapecó, onde obtiveram informações sobre os custos, modelo de atuação e gestão
“Vimos como funciona a parte operacional e também a questão de custos. Lá, o município cede médicos e enfermeiros para o serviço. Com todas as informações que obtivemos, vamos, agora, montar um projeto para a cidade de Criciúma. Chapecó servirá de parâmetro para a instalação do Serviço Aeromédico Sul”, disse o vereador de Criciúma, Tita Beloli (MDB), que liderou a comitiva.
Hoje, em Criciúma, a locomoção de uma ambulância até o ponto de emergência pode levar até 40 minutos em horários de grande movimento. Com a instalação do serviço, esse percurso pode reduzir para até nove minutos.
Além do tempo de transporte do paciente, o projeto também contribuirá com qualificação nos primeiros socorros. A iniciativa deverá atuar de Passos de Torres a Imbituba, cobrindo 50 municípios do Sul de Santa Catarina.
No modelo de Chapecó, a equipe é composta por sete médicos e três enfermeiros, que atuam no revezamento. O horário de funcionamento é das 7 às 19h.
O Serviço
O Saer (Serviço Aeropolicial), da Polícia Civil, chegou ao Sul catarinense em novembro de 2016 para atuar em questões plenas de segurança e situações emergenciais de saúde. Agora, o objetivo da proposta é que a aeronave contribua de forma mais direta em questões de atendimentos primários.
Estiveram em Chapecó, a representante da Universidade na comissão, Mágada Tessmann, o comandante do Saer em Criciúma, delegado Gilberto Mondini, Fabiano Armando, representando a Prefeitura de Criciúma, e Cristiane da Luz representando o Samu.