Criciúma
Dos 1681 colaboradores do Hospital São José, 1348 são mulheres e, destas, 705 são mães. No hospital, como em qualquer outro lugar, a grande maioria das mães desempenha vários papéis e funções, seja nas horas de trabalho, horas de atividades em casa, cuidados com os filhos e muito mais.
A vida da Bioquímica Hiana Fernandes Garcia, não é diferente. No São José, Hiana atua no laboratório interno da entidade. O local nos últimos meses, teve um crescimento significativo de exames devido a demanda da instituição, e mesmo assim, o trabalho e dedicação continuam sendo de excelência. “A gente faz o melhor sempre, no trabalho e em casa. Entendo que realizar as atividades com carinho para as pessoas em nossa volta é amor. Aqui, em casa com os filhos e família, tudo envolve o instinto maternal que é este ato de cuidar do outro”, aponta a bioquímica.
No Hospital São José, em todos os cantos é possível ver o cuidado de uma mãe. No setor de costura, observamos o amor de mãe por todos os lados. A mesa onde as mulheres trabalham tem o toque de mãe, a dobra das roupas tem o jeito de mãe, o armário onde as peças produzidas são armazenadas tem as mãos de uma mãe que se preocupou em tudo e com tudo.
“Esse jeito de ser, essa preocupação com detalhes é algo da gente que é mãe. Aqui em nosso setor, ficamos atentas se a roupa produzida vai ficar confortável, se o lençol costurado ficará bem passado, se os travesseiros produzidos para os pacientes da UTI ficarão macios, se o protetor de orelha para pacientes que precisam ficar pronados vai ajudar. Pensamos em tudo, justamente para fazer o melhor, e com muito amor e carinho para as pessoas. E sinto que isso é um toque de mãe mesmo”, comenta Maria da Graça Macedo Cancelier, costureira do HSJosé há 12 anos.
Para muitos, fazer esta demonstração de carinho é sim um gesto de amor ao próximo.