Prefeitura de Içara abriu licitações para a compra de cimento e emulsões asfálticas; agregados britados e pré-moldados em concreto

Içara

Içara deu mais um passo em direção à ativação da usina de asfalto ao deflagrar o processo para a aquisição, agora, dos materiais para a produção. O município abriu licitações para a compra de cimento e emulsões asfálticas; agregados britados e pré-moldados em concreto, com investimento previsto de R$ 15,4 milhões.

Empresas interessadas em fornecer os materiais betuminosos – cimento asfáltico de petróleo 50/70, emulsão asfáltica RR2C e emulsão asfáltica para imprimação – poderão apresentar propostas até às 8h45 do dia 16 de setembro, 15 minutos antes do horário previsto para a abertura dos envelopes.

Esses materiais serão usados para a produção de massa asfáltica na usina e aplicação nas obras de pavimentação de vias do município, por meio do Programa Asfalta Içara, pelo período de 12 meses. Para esse certame, o valor máximo estabelecido é de R$ 4.739.975.

Já o fornecimento de agregados britados – macadame, base de brita graduada, brita, pedrisco e pó de pedra – prevê investimento de R$ 8.800.978,51. Parte desses materiais será aplicada diretamente nos logradouros como base e sub-base e parte será utilizada para a execução de camada de asfalto usinado a quente através da usina de asfalto, também para pavimentações incluídas no programa. As empresas interessadas no fornecimento serão conhecidas no dia 14 de setembro, às 14h.

Os materiais pré-moldados em concreto, como meios-fios, lajotas e tubos, servirão para drenagens e acabamento em obras de pavimentação com lajotas e asfáltica através da usina de asfalto do município. Nesse caso, o investimento previsto é de R$ 1.903.929 e a abertura dos envelopes está marcada para o dia 16 de setembro, às 14h.

“Acreditamos que os fornecedores estejam definidos dentro de 30 dias, que é também o prazo para a chegada do rolo compactador, e assim poderemos ativar a usina. Com isso, a perspectiva é economizar entre 25 a 40%, em um período em que os custos das pavimentações aumentaram muito. A usina vai permitir otimizar os recursos tanto em novas pavimentações quanto em manutenções”, projeta Israel Jorge Rabelo, presidente do Samae/Serurb de Içara.

Colaboração Andreia Limas, Canal Içara.