Projeto de Guidi

Deputado Federal Ricardo Guidi espera ver em votação em breve um projeto apresentado por ele na Câmara dos Deputados para facilitar a vida dos empresários e dos brasileiros em geral. A proposta é para que o governo permita o parcelamento dos tributos federais com anulação de juros e multas e correção monetária apenas pela taxa Selic. “Iniciativa para permitir a sobrevida das empresas, a manutenção dos empregos e a garantia do pagamento dos tributos. Já conversei com o secretário do Ministério da Fazenda e agora vamos conversar com os líderes para que esse projeto seja votado de maneira rápida”, explica.

Sem clima

Durante entrevista na Massa FM, o deputado Ricardo Guidi também falou sobre o clima em Brasília. Na avaliação dele essa tentativa de dissociar saúde e economia só está gerando polêmica. “Uma coisa não existe sem a outra. Temos que parar de polemizar e tratar de cuidar do país”, ressalta. O parlamentar também não acredita que neste momento exista clima para impeachment. “Não tem clima não. O presidente é polêmico, mas é o jeito dele. Não há condição nem para se falar disso neste momento. Essa é uma posição apenas da oposição que sempre é contra tudo”.

As eleições

Para o deputado Ricardo Guidi, o processo eleitoral sai sim do papel neste ano. “A tendência é essa. Mesmo o adiamento da data precisa ser discutido em plenário pelo Congresso e o entendimento é que o debate não pode ser virtual. Uma coisa está clara, não haverá a prorrogação de mandatos. Isso é perigoso e não terá apoio”.

Explicações

Fundo Estadual de Saúde, instituído para alocar recursos para o combate à pandemia da Covid-19 em Santa Catarina, já deveria ter quase R$ 230 milhões, mas o governo do Estado alega que possui apenas R$ 125 milhões até o momento. A diferença, de quase R$ 105 milhões, é o que cobra a Comissão Especial de Acompanhamento de Gastos Públicos da Assembleia Legislativa. “Estamos chamando o governo para explicar o porquê desta diferença. Queremos saber cade o dinheiro que estava ali. Estamos vivendo um desgoverno em Santa Catarina”, ressalta o deputado Marcos Vieira.

Sem água

Samae de Morro da Fumaça está reforçando apelo para que os moradores economizem água. “Já realizamos a transposição no Rio Vargedo para garantir mais volume para a captação e já estamos analisando uma nova obra. Estamos fazendo este esforço para evitar o racionamento, mas a comunidade precisa colaborar”, explica Rogério Soratto, presidente do Samae. Entre os pedidos estão evitar lavar calçada e carro, lavar roupas de maneira mais consciente e tomar aquela banho básico de maneira rápida.

Começou

INSS começa a pagar a segunda parcela do 13º dos aposentados. O pagamento, que em geral costumava ocorrer em novembro, foi antecipado neste ano como uma medidas para reduzir o impacto da pandemia do novo coronavírus no país.

PP

Aninha Scarpatto é a candidata do PP ao Governo de Cocal do Sul. Decisão foi tomada na última sexta-feira. Eleita inicialmente pelo PSD, ela mudou para o PP para garantir a condição de candidata com apoio do prefeito Ademir Magagnin. Agora Aninha vai articular as alianças para o pleito. Em Forquilhinha, o PP também deve definir seu candidato nos próximos dias, ex-prefeito Lei Alexandre é o mais cotado.

Acertou

Governo de Santa Catarina comprou 500 respiradores da WEG. Os 100 primeiros serão entregues nesta semana, o resto no decorrer de junho. Finalmente, nessa série de equívocos, o governador parece ter acertado uma.

Parado

Setor de eventos e a volta as aulas seguem sem previsão. Decreto do governador suspendeu essas atividades por tempo indeterminado. No caso da educação a expectativa era de retomada das aulas em junho, mas isso dificilmente irá ocorrer.

Sobre o vídeo

Se a oposição espera que o vídeo fosse impactante, a tal bala de prata contra o presidente, deu com os burros n’água. Aliás, ele prova que Sério Moro não sabe o que é uma prova. Na falta de algo mais robusto agora está se falando da liturgia do cargo, do excesso de palavrões etc. De fato, não é conclave do vaticano, não é um convento das Carmelitas descalças, não é um encontro de lordes, muito menos uma reunião dos maiores pensadores do país. Mas é fundamental que os intelectuais de plantão entendam que ele falou o que uma parcela importante da população está afim de ouvir. Acho que já disse e escrevi algumas vezes que não morro de amores pelo presidente, mas façamos um trato. Vamos observar democracias mais maduras. Deixem ele terminar o mandato. Não gostou, vote noutro e a vida segue.