Vagas para o Rincão

Uma reunião realizada na quarta-feira (11) pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Balneário Rincão aprovou a vinda de 11 empresas para o município. Segundo o presidente do Conselho, a vinda destes empreendimentos deve gerar 200 empregos diretos. “Mas, se a economia melhorar, vamos ampliar esse número de vagas. Destas 11 empresas, oito pretendem fazer a implantação imediata. Hoje já vamos encaminhar à procuradoria e na próxima sessão da Câmara. Sendo aprovado, as empresas já podem iniciar a implantação dos pavilhões”, explica Adroaldo Faraco. Segundo ele, o Rincão em breve deixará de ser uma cidade dormitório. “Vamos começar a gerar cada vez mais emprego e renda e impulsionar o crescimento do município. O Roncão não existe mais. Claro que todo esse desenvolvimento vem alicerçado em responsabilidade ambiental”.

Mais problema

Governador Carlos Moisés virá hoje a Criciúma e vai enfrentar mais uma vez o nariz torcido e o olhar desconfiado de muitas lideranças políticas da cidade e da região. Ontem a direção do Hospital São José acionou o governo de Criciúma para informar de uma decisão do Governo do Estado que reduz o repasse mensal de recursos para a instituição. O São José perderia pouco mais de 1,5 milhão por ano com esta mudança. Pode até parecer pouco, mas para quem já vive com o pires na mão é dinheiro demais. Outro fator que chama atenção é que em contrapartida, os recursos para o Hospital de Tubarão foram ampliados e em muito. Se o caso foi analisado de maneira técnica vamos concluir que o volume de atendimentos e de serviços prestados pelo São José são infinitamente maiores que os dos hospital de Tubarão. Para o prefeito Clésio Salvaro o tratamento desigual, diferenciado, não é coincidência, mas sim birra política do governador. “Ele tem que entender que recebeu 75% dos votos aqui e tem compromissos com a cidade de Criciúma. Se essa questão é eleitoral, a gente define o ano que vem”, disse Salvaro durante entrevista essa semana.

Vantagens

Presidente da Cermoful confirmou nesta semana que ficou surpreso com o resultado do projeto desenvolvido pela cooperativa oferecendo descontos em farmácias, consultas e em instituições de ensino para seus associados. “Tivemos e estamos tendo uma procura muito grande. O resultado tem sido positivo porque esse é um programa que ajuda as pessoas, que lhes dá um benefício importante. É um ganho de qualidade de vida para os nossos associados”, comemora. Segundo Ricardo Bitencourt, o Vitamina, outros projetos também estão sendo elaborados e devem ser apresentados em breve.

Sede própria

Presidente da Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça, Tiago Minatto, encaminhou pedido de informações ao Governo do Município. Quer detalhes sobre o andamento do projeto para a construção de uma sede própria para o Legislativo. “Nossa atual Câmara não tem mais condições de comportar a população que vem comparecendo em massa nas Sessões. Caso não tenhamos uma resposta concreta ao pedido, iniciaremos o processo de compra de uma sede, até porque estamos fazendo economias, e temos dinheiros para essa aquisição”, justifica.

Pelo ar

Serviço aeromédico foi pauta de encontro ontem em Criciúma. “Discutimos com o prefeito Clésio Salvaro, que também preside a Amrec, os pontos que faltam para implantar o serviço. Nossa esperança é tirar ele do papel ainda este ano”, explica o vereador Tita Belloli.

Asilo

Audiência pública realizada na quarta-feira (11) em Criciúma aprovou a desafetação de um trecho de 100 metros da rua São Vicente de Paulo. A intenção é incorporar o trecho ao Asilo, unindo a atual estrutura a um terreno, que também pertence ao asilo. “Esse terreno está justamente do outro lado da rua. A intenção é unificar os terrenos e construir uma ala particular neste novo espaço. Dessa ala particular vamos retirar os recursos para equilibrar a parte filantrópica que está sempre com o pires nas mãos”, lembra Zalmir Casagrande. Agora a proposta vai ser levada a Câmara de Vereadores, que também precisa autorizar a doação.

Caiu

O defensor da nova CPMF caiu. O motivo é que ele teria exposto demais o assunto e por isso não resistiu. O presidente Bolsonaro tem dito que não concorda com um novo tributo, mas ele também admite e sempre deixou claro que economia é com o Paulo Guedes. Logo, se Guedes quer, não será a queda do chefe da receita que vai impedir o surgimento de uma nova taxinha para o povo.