Após concluída, obra gerará economia de R$ 120 mil por mês, já que todas as secretarias estarão no mesmo prédio

O novo Paço Municipal de Içara está cada vez mais próximo. As obras já iniciaram – estão em fase de fundação –, e o projeto chama a atenção.

O projeto é formado por duas torres. Cada torre conta com três andares. “A previsão é de que uma torre fique pronta até o fim do ano. Nós temos a previsão de, até julho do ano que vem, inaugurarmos as duas torres”, conta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Paulo Brígido.

Paulo revela que as características originais da estrutura serão mantidas, visto que foi o primeiro prédio de Içara a ser construído na época. “O mesmo arquiteto que projetou o paço municipal há 50 anos é o que projetou o novo paço. Então ele não perderá a característica original”, explica.

Além de praticidade, já que todas as secretarias estarão no mesmo prédio, o novo Centro Administrativo do Governo de Içara deve gerar uma economia de R$ 1,4 milhão ao ano.

Atualmente, R$ 120 mil é o valor que a administração municipal gasta todos os meses com aluguel. A obra de 7 mil metros quadrados está orçada em R$ 10 milhões. “Todas as secretarias serão trazidas ao Paço Municipal. Com isso, o município não terá mais aluguéis”, ressalta.

Tudo em um só lugar

Brígido também fala sobre a facilidade que a população terá para encontrar o que precisa na Prefeitura. “Hoje a população acaba ficando um pouco confusa, porque vem na prefeitura, quando chega aqui, quer falar sobre algum assunto e acaba sendo encaminhado para outro setor que fica em outra localidade do município. E quando reunirmos todos os setores da Prefeitura em um só local, tudo ficará mais fácil”, projeta.

Além disso, segundo ele, o novo Paço Municipal também irá agilizar o trabalho dos próprios secretários, porque estarão mais próximos. “Facilitará a administração pública, porque os secretários ficaram todos os próximos uns dos outros e poderão se comunicar com mais facilidade. Então terá facilidade e comodidade tanto para a população como para administração e para economia de modo geral”, pontua Paulo Brígido.